
O colorido dos olhos chamam atenção
As borboletas cansadas continuam voando
No céu as nuvens trazem inspiração
Nos ares da poesia prosseguimos planando
Inúmeras viagens com a caneta
Infinitas reflexões com o papel
Para que o natural não seja canhão e escopeta
As palavras amargam e adoçãm feito o limão e o mel
As tintas nos muros incomodam e encantam
O rosto abatido traz interrogações
As fardas de longe espantam
Vozes certeiras que alcançam seus corações
Do muito que se mistura ainda existe separação
Nas divisões impostas há sempre um perdedor
Enquanto houver segregação
Haverá um lado que sofra com a dor
Que os passarinhos não parem de cantar
Que as cores continuem vibrando
Que o pé de sonhos continue a frutificar
E que os poetas destas frutas sigam degustando
"Quem nunca viu doce se lambuza" diz o ditado
Viver do azedo nem sempre é agradável
Ao invés de observar meu redor como um coitado
Me arrisquei escrever o que será sempre inefável
As borboletas cansadas continuam voando
No céu as nuvens trazem inspiração
Nos ares da poesia prosseguimos planando
Inúmeras viagens com a caneta
Infinitas reflexões com o papel
Para que o natural não seja canhão e escopeta
As palavras amargam e adoçãm feito o limão e o mel
As tintas nos muros incomodam e encantam
O rosto abatido traz interrogações
As fardas de longe espantam
Vozes certeiras que alcançam seus corações
Do muito que se mistura ainda existe separação
Nas divisões impostas há sempre um perdedor
Enquanto houver segregação
Haverá um lado que sofra com a dor
Que os passarinhos não parem de cantar
Que as cores continuem vibrando
Que o pé de sonhos continue a frutificar
E que os poetas destas frutas sigam degustando
"Quem nunca viu doce se lambuza" diz o ditado
Viver do azedo nem sempre é agradável
Ao invés de observar meu redor como um coitado
Me arrisquei escrever o que será sempre inefável
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